Reviews

The Devil to Pay in the Backlands by João Guimarães Rosa

agneix's review against another edition

Go to review page

5.0

This is a true masterpiece. I need to reread it several times. I need to read it for the rest of my life.

Riobaldo is in a conversation talking about his life as a jagunço in the grande sertão. We get to know his friends and his enemies, his lovers and his one true love. This flows as two people talking drinking coffee. It is a masterpiece not only because the story is amazing, not only because the narrative is amazing, not only because this is an author who really mastered the language, but also because there's poetry and hardwork in each chosen word.

isac's review against another edition

Go to review page

adventurous challenging dark hopeful reflective tense slow-paced

rafamar's review against another edition

Go to review page

5.0

Magnífico! A masterpiece.

aninhaspages's review against another edition

Go to review page

adventurous dark emotional reflective slow-paced

5.0

pjv1013's review against another edition

Go to review page

5.0

Uma obra prima. Uma maravilha da literatura. Um livro único sobre a amizade, sobre as relações humanas, sobre as masculinidades, sobre o desejo e a tensão erótica em espaço hipermasculinizados.
Um livro único sobre um território mito, sobre a resistência e a sobrevivência.
Guimarães Rosa é um dos maiores escritores de sempre da língua portuguesa. Um livro a voltar sempre...

yelsel13's review against another edition

Go to review page

adventurous challenging dark reflective tense slow-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? No
  • Loveable characters? No
  • Diverse cast of characters? N/A
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.0

I only closely read the first 150 pages or so and then skimmed more throughout the rest. The prose (even in the English translation) was worth reading, as were some of the philosophical discussions and descriptions of jagunço life were interesting at first, but in general I had a hard time maintaining interest in the plot. 

kiriamarin's review against another edition

Go to review page

5.0

Guimarães Rosa e sua prosa que transcende barreiras ,que transcreve uma estória universal num linguagem sertaneja. Com momentos crus e de brutalidade ,da dualidade, entre o bem ao mal,o divino e diabólico o amor e vingança mortal ,de dúvidas e certezas da questões fundamentais de vida e morte,da natureza humana no infinito sertão, que é o próprio coração humano, buscando, travessias,caminhos , em suas veredas e infinitas interpretações .
O que é memória, o que é verdade Riobaldo? Coragem homem.
O Diabo existe?
Existiu também Diadorim, o feminino e o masculino numa só pessoa um mistério que a morte levou, promessas e sacrifícios sacramentais, a custa da felicidade pessoal.
É apenas uma estória simples mas que cabe tudo ,do filosófico, religioso,, épico,dramatico, até romântico, como nas mais memoráveis estórias.
Houve uma guerra no sertão...
Riobaldo que foi Ulisses e Aquiles e na sua Penélope encontrou Otacilia , mas sua neblina...

De fato uma das grandes obras da literatura universal.

enjojolras's review against another edition

Go to review page

Toda vez que eu voltava a ler me dava vontade de chorar porque essa é a história de amor mais trágica do MUNDO tenho certeza que algum dia eu ainda retomo 

igormdemiranda's review against another edition

Go to review page

5.0

Enquanto lia 'Grande Sertão: Veredas', algumas coisas passavam pela minha cabeça:

- A genialidade de Guimarães Rosa em traduzir a oralidade do povo sertanejo para as páginas de um livro é algo assustador de bonito;
- É impossível ler o livro com a sua 'voz'. É preciso ler como Riobaldo fala. É preciso estar lá, sentado em uma cerca, ouvindo aquela história. De outra forma, 'Grande Sertão' se torna uma obra muito mais difícil de se ler e também menos rica;
- Em pleno o ano de 1956, Guimarães Rosa teve a coragem de escrever e abrir dúvidas sobre a sexualidade de um jagunço, um dos personagens mais duros e machos da cultura brasileira.

À parte essas idéias, sinto falta do sertão. A descrição realista de Guimarães Rosa nos transporta para o lugar; para as fazendas, para as pedras, para os raros filetes de água dessas terras secas. Faz-me lembrar de um momento breve de minha infância onde presenciei a dureza do sertão paraibano; os açudes secos, as lagartixas correndo por debaixo das pedras.

“Sertão é isto: o senhor empurra para trás, mas de repente ele volta a rodear o senhor dos lados. Sertão é quando menos se espera.”

Mas logo sou tragado de volta, para as aventuras de Riobaldo.

Capitaneado por Joca Ramiro, Medeiro Vaz ou Zé Bebelo, Riobaldo sempre foi o mesmo: homem bravo, certeiro no tiro, reflexivo. Quando rememora e conta a sua história em 'Grande Sertão: Veredas' isso tudo fica muito claro. O que também fica claro é a sua adoração por Diadorim, o jagunço de olhos verdes, sempre ao seu lado.

Pelos sertões ou veredas dos Gerais, Riobaldo lutou batalhas diversas, encontrou e perdeu amores, viu muita maldade, questionou a fé e sentiu o cheiro do Diabo nas ruas 'em meio aos redemunhos'. Foi ao limite para vingar traições em uma batalha épica e, ao fim, com muita tristeza, teve uma grande surpresa. Fiquem tranquilos, essa surpresa, eu jamais estragaria.

E assim quando a história termina é hora de levantar da cerca, dar tchau para Riobaldo e apenas ruminar, ruminar e ruminar as palavras daquele sábio homem do sertão.

aniastef86's review against another edition

Go to review page

4.0

Ammetto che, in principio, ho avuto delle difficoltà. Le prime 100 pagine sono state ostiche, sia per i continui salti temporali che rendono la narrazione lenta e frammentata, sia per la prosa molto variopinta alla quale ho dovuto abituare occhi e orecchie (c’è un’avvertenza iniziale del traduttore molto interessante che fa luce sulla complessità della traduzione). Dopo questa prima salita, sembra quasi che la scrittura cambi registro: tutto è più scorrevole e lineare, si inizia a capire la direzione della vicenda e i salti temporali diventano più sporadici, cosa che mi ha permesso di apprezzare ogni sfumatura e la bellezza dell’intera opera, nonostante alcuni tratti siano meno coinvolgenti di altri. Sintetizzando, Grande Sertão è un romanzo di grande impatto, un inno al realismo magico e alla poesia in cui si mischiano avventura, amore, vendetta e jagunços dai soprannomi bizzarri e in cui il Sertão è grande presenza, questo favoloso altipiano brasiliano in cui vivere è davvero pericoloso e che il protagonista Riobaldo così descrive: “non c’è cosa a cui abituare gli occhi, ogni stabilità si dissolve. Quello è così. A partire dal raggiare dell’aurora, il sertão dà le vertigini. Le dimensioni. La loro anima”.