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breadandmushrooms's review against another edition
challenging
dark
emotional
slow-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? No
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
4.75
ichirofakename's review against another edition
4.0
This book is filled with wildly different vignettes from Vollmann's life around the world.
These are superb, essential vignettes, which you must read:
That's nice
Exalted by the Wind
The Atlas
A Vision
Disappointed by the Wind
Incarnations of the Murderer
Outside and Inside
Browse the other chapters in accordance with your tastes, however I recommend you skip all the stories focussed on prostitution and on junkies. These are very unpleasant.
These are superb, essential vignettes, which you must read:
That's nice
Exalted by the Wind
The Atlas
A Vision
Disappointed by the Wind
Incarnations of the Murderer
Outside and Inside
Browse the other chapters in accordance with your tastes, however I recommend you skip all the stories focussed on prostitution and on junkies. These are very unpleasant.
patkohn's review against another edition
adventurous
challenging
dark
emotional
informative
mysterious
reflective
sad
tense
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.25
freewaygods's review against another edition
adventurous
dark
mysterious
sad
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
3.25
rltinha's review against another edition
Eu devia ter desconfiado quando comecei a ler/ver conteúdos sobre o Vollmann e este livro em particular, todas muito elogiosas, mas exclusivamente masculinas. (Às vezes esqueço-me de como a desconfiança pode ser sadia e propensa à auto-preservação.)
«O Atlas» de William T Volmann é a cornice mais misógina e lenocina (eu sei que há aqui um pleonasmo; deixem-me!) que li em toda a minha vida.
E sim, há muita coisa por aí que partilha estas características odiosas, é vasta a lista de obras generosas em cornice misógina, romantização/normalização da exploração e objectificação dos corpos das mulheres, desumanização das mulheres, diabolização da mulher toxicodependente/incumpridora de deveres parentais/afectivamente reservada ou indisponível/simplesmente desobediente à vontade do macho.
Mas este agregado de trechos narrativos cornos eleva aquele leque aos píncaros de uma escrita forte e segura, densa de imagens e contextos plúrimos de uma deambulação planetária cornuda. «O Atlas» é um mapeamento de ódio sonso às mulheres que, se não enojar o leitor, então talvez este possa servir de matéria de estudo sociológico sobre a razão pela qual o predador das mulheres é o homem e nada na sociedade se muda para cessar a violência e opressão da qual as mulheres são e serão vítimas até nas sociedades que gostam de se pensar como «mais evoluídas».
Além de convocar o globo terrestre com focalizações em pontos escolhidos, cumprindo a forma de um palíndromo narrativo que é um tratado de cornice misógina e lenocínio, «O Atlas» também integra um asco de outro tipo: o do turista de guerra que sob as vestes do jornalismo vai sugar adrenalina e satisfação de pulsão sádica para depois relatar a barbárie enquanto adereço performativo de glutonia de atenção e sociopatia socialmente validada com a unção unânime. «Oh, a coragem de Beltrano! Que partiu da segurança do seu lar para, com valentia e dedicação à causa, comer torradas de abacate num bar de hotel, ao som de artilharia pesada sobre bairros de desgraçados sem nada para comer há semanas, e ainda encontra tempo para uns passeios voyeurs enquanto desafia a sorte sobre os quais envia textos cheios de si e pimenta no cu dos outros».
Haja intelectuais, e pessoas melhores do que eu, para receberem como heróis estes bravos sugadores da miséria alheia, e também para apreciarem cornice literária sem consciência de género ou de classe.
«O Atlas» de William T Volmann é a cornice mais misógina e lenocina (eu sei que há aqui um pleonasmo; deixem-me!) que li em toda a minha vida.
E sim, há muita coisa por aí que partilha estas características odiosas, é vasta a lista de obras generosas em cornice misógina, romantização/normalização da exploração e objectificação dos corpos das mulheres, desumanização das mulheres, diabolização da mulher toxicodependente/incumpridora de deveres parentais/afectivamente reservada ou indisponível/simplesmente desobediente à vontade do macho.
Mas este agregado de trechos narrativos cornos eleva aquele leque aos píncaros de uma escrita forte e segura, densa de imagens e contextos plúrimos de uma deambulação planetária cornuda. «O Atlas» é um mapeamento de ódio sonso às mulheres que, se não enojar o leitor, então talvez este possa servir de matéria de estudo sociológico sobre a razão pela qual o predador das mulheres é o homem e nada na sociedade se muda para cessar a violência e opressão da qual as mulheres são e serão vítimas até nas sociedades que gostam de se pensar como «mais evoluídas».
Além de convocar o globo terrestre com focalizações em pontos escolhidos, cumprindo a forma de um palíndromo narrativo que é um tratado de cornice misógina e lenocínio, «O Atlas» também integra um asco de outro tipo: o do turista de guerra que sob as vestes do jornalismo vai sugar adrenalina e satisfação de pulsão sádica para depois relatar a barbárie enquanto adereço performativo de glutonia de atenção e sociopatia socialmente validada com a unção unânime. «Oh, a coragem de Beltrano! Que partiu da segurança do seu lar para, com valentia e dedicação à causa, comer torradas de abacate num bar de hotel, ao som de artilharia pesada sobre bairros de desgraçados sem nada para comer há semanas, e ainda encontra tempo para uns passeios voyeurs enquanto desafia a sorte sobre os quais envia textos cheios de si e pimenta no cu dos outros».
Haja intelectuais, e pessoas melhores do que eu, para receberem como heróis estes bravos sugadores da miséria alheia, e também para apreciarem cornice literária sem consciência de género ou de classe.
nhcfriedman's review against another edition
adventurous
challenging
dark
emotional
reflective
sad
tense
slow-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? No
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
hannahhankhans's review against another edition
adventurous
challenging
dark
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? It's complicated
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.0
kansass's review against another edition
4.0
"Abrió el libro y la invitó a entrar. Con ternura, le alzó la cabeza y le colocó el libro debajo. Un rocío de lentejuelas de sangre impactó en las páginas, convirtiéndose en palabras de nuevo cuño. La sangre se expandió rápidamente. Su pelo arraigó entre las palabras como hierba, subrayándolas y embelleciéndolas con florituras aromáticas. Sus ojos y dientes se convirtieron en signos de puntuación...".
Realmente no sé si me siento muy capaz de reseñar a Vollmann, ni siquiera de enrollarme un poquito así que comentaré por encima mis impresiones sin profundizar porque estoy convencida de que la única forma de profundizar de verdad en sus textos, es leyéndole y dejando que fluya. Vollman es un autor que me agarró y me sacó casi sin esperarlo de mi zona de confort con la primera novela que leí suya, La Familia Real, y me lanzó a una nueva experiencia como lectora. A partir de Vollmann veo las cosas diferente cuando me tengo que enfrentar a ciertos textos : es complejo y sencillo al mismo tiempo, es totalmente sórdido en algunos pasajes y cuando menos te lo esperas, después de toda esa sordidez, te puedes encontrar un párrafo que puede estar en la cima de la narrativa: poesía pura y dura. En La Familia Real me emocionó esa sensación del protagonista de estar continuamente buscando algo que quizá nunca había tenido, desamparado por una sensación de pérdida en una cicatriz que nunca podía terminar de cerrar. Y aquí he vuelto a encontrarme con un autor perdido, desamparado con momentos en que la piel se te eriza, brutal en su sensibilidad, momentos a flor de piel donde se expone totalmente, y aunque también es verdad que Vollmann viene de vuelta de todo, si que es cierto que hay párrafos en los que sabes que es tan vulnerable como cualquiera.
"Qué fuerte era, qué capaz en este mundo de dolor. La policía había abatido a tiros a su padre; sus dos madres, no podían ayudarla, alquilaba su cuerpo para vivir y vivía. Alimentaba a su bebé y a su hermana. Nada podía con ella salvo la muerte. Era pura y se llamaba Rose."
Es complicado definir qué es El Atlas: una novela formada de pequeños relatos, una autobiografia obsesiva de los lugares y personas que conoció, un ensayo sobre la condición humana en sus horas más bajas, o quizá es el diario de alguien donde simplemente y llanamente se desnuda hasta donde puede, y ya digo, que cruza muchos límites...¿buscando qué exactamente?? no sé, lo cierto es que he visto aquí de nuevo al Henry Tyler de La Familia Real: puede que Vollmann se exponga en todos sus textos. El segmento formado por los cuatro microrelatos, Bajo La Hierba, me ha cautivado completamente. La hermana de Vollmann murió muy pequeña ahogada en la piscina, y supuestamente él tenía que haberla estado vigilando. Para comprender un poco más a Vollmann hay que remitirse a esta pérdida: En Bajo La Hierba exorciza de alguna forma su dolor y su sentimiento de pérdida. Una belleza.
"Mis letras de sangre te han desenterrado, pero ojalá fueras aún mi hermana, bailando sobre la hierba."
(...)
"Y ella nunca me contesta. Salvo que a veces, cuando sopla el viento, oígo algo que casi parecen palabras."
Vollmann explica en un prólogo compilatorio que las historias están organizadas en una especie de palíndromo, osea que de las 55 historias, la primera está relacionada con la última, la segunda con la penúltima, y así hasta llegar al centro, un relato titulado El Atlas, donde se compilan todas las historias, en una mezcla fantasmagórica y realista al mismo tiempo, donde Vollmann expone su mente y sus obsesiones, un relato excesivo y surrealista en muchos pasajes y en otros totalmente emotivo.
No puedo añadir mucho más solo que he disfrutado leyendo estas historias poco a poco, casi a paso de tortuga pero la anticipación de saber que estaban ahí esperándome ha sido uno de los placeres del día a día cuando las retomaba. Vollmann es un autor que si conectas se puede convertir en un lujo. Uno de los grandes.
"Cuando salí era de noche y vi un canal de de crecientes aguas grises aseteado de gotas de lluvia. Vi chicas con uniformes amarillos apuradas por llegar a su trabajo en salones de masaje, y a un anciano empapado vendiendo periódicos en bolsas de plástico entre coches detenidos (ocho en fondo bajo la lluvia, atravesados por motocicletas lanzadas). Y pensé: da igual quién eres o qué haces, la vida es una guerra."
https://kansasbooks.blogspot.com/2021/10/el-atlas-de-william-t-vollmann.html
Realmente no sé si me siento muy capaz de reseñar a Vollmann, ni siquiera de enrollarme un poquito así que comentaré por encima mis impresiones sin profundizar porque estoy convencida de que la única forma de profundizar de verdad en sus textos, es leyéndole y dejando que fluya. Vollman es un autor que me agarró y me sacó casi sin esperarlo de mi zona de confort con la primera novela que leí suya, La Familia Real, y me lanzó a una nueva experiencia como lectora. A partir de Vollmann veo las cosas diferente cuando me tengo que enfrentar a ciertos textos : es complejo y sencillo al mismo tiempo, es totalmente sórdido en algunos pasajes y cuando menos te lo esperas, después de toda esa sordidez, te puedes encontrar un párrafo que puede estar en la cima de la narrativa: poesía pura y dura. En La Familia Real me emocionó esa sensación del protagonista de estar continuamente buscando algo que quizá nunca había tenido, desamparado por una sensación de pérdida en una cicatriz que nunca podía terminar de cerrar. Y aquí he vuelto a encontrarme con un autor perdido, desamparado con momentos en que la piel se te eriza, brutal en su sensibilidad, momentos a flor de piel donde se expone totalmente, y aunque también es verdad que Vollmann viene de vuelta de todo, si que es cierto que hay párrafos en los que sabes que es tan vulnerable como cualquiera.
"Qué fuerte era, qué capaz en este mundo de dolor. La policía había abatido a tiros a su padre; sus dos madres, no podían ayudarla, alquilaba su cuerpo para vivir y vivía. Alimentaba a su bebé y a su hermana. Nada podía con ella salvo la muerte. Era pura y se llamaba Rose."
Es complicado definir qué es El Atlas: una novela formada de pequeños relatos, una autobiografia obsesiva de los lugares y personas que conoció, un ensayo sobre la condición humana en sus horas más bajas, o quizá es el diario de alguien donde simplemente y llanamente se desnuda hasta donde puede, y ya digo, que cruza muchos límites...¿buscando qué exactamente?? no sé, lo cierto es que he visto aquí de nuevo al Henry Tyler de La Familia Real: puede que Vollmann se exponga en todos sus textos. El segmento formado por los cuatro microrelatos, Bajo La Hierba, me ha cautivado completamente. La hermana de Vollmann murió muy pequeña ahogada en la piscina, y supuestamente él tenía que haberla estado vigilando. Para comprender un poco más a Vollmann hay que remitirse a esta pérdida: En Bajo La Hierba exorciza de alguna forma su dolor y su sentimiento de pérdida. Una belleza.
"Mis letras de sangre te han desenterrado, pero ojalá fueras aún mi hermana, bailando sobre la hierba."
(...)
"Y ella nunca me contesta. Salvo que a veces, cuando sopla el viento, oígo algo que casi parecen palabras."
Vollmann explica en un prólogo compilatorio que las historias están organizadas en una especie de palíndromo, osea que de las 55 historias, la primera está relacionada con la última, la segunda con la penúltima, y así hasta llegar al centro, un relato titulado El Atlas, donde se compilan todas las historias, en una mezcla fantasmagórica y realista al mismo tiempo, donde Vollmann expone su mente y sus obsesiones, un relato excesivo y surrealista en muchos pasajes y en otros totalmente emotivo.
No puedo añadir mucho más solo que he disfrutado leyendo estas historias poco a poco, casi a paso de tortuga pero la anticipación de saber que estaban ahí esperándome ha sido uno de los placeres del día a día cuando las retomaba. Vollmann es un autor que si conectas se puede convertir en un lujo. Uno de los grandes.
"Cuando salí era de noche y vi un canal de de crecientes aguas grises aseteado de gotas de lluvia. Vi chicas con uniformes amarillos apuradas por llegar a su trabajo en salones de masaje, y a un anciano empapado vendiendo periódicos en bolsas de plástico entre coches detenidos (ocho en fondo bajo la lluvia, atravesados por motocicletas lanzadas). Y pensé: da igual quién eres o qué haces, la vida es una guerra."
https://kansasbooks.blogspot.com/2021/10/el-atlas-de-william-t-vollmann.html
sonicmooks's review against another edition
4.0
William Vollman's take on travel writing?...though the destinations are as much an Atlas of his worldview and experience than any sort of guide for bohemian backpackers...besides, Vollman relishes going where others would never want or dare to...perhaps not since Hunter Thompson have the lines between the worlds of novel writing and journalism been so blurred... vivid, surrealistic, sordid, sensational, and...in a word amazing....
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