Reviews tagging 'Confinement'

The Girl from the Well by Rin Chupeco

3 reviews

gen_wolfhailstorm's review against another edition

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adventurous dark emotional hopeful mysterious tense fast-paced
  • Plot- or character-driven? A mix
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? N/A
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? It's complicated

3.5

The Details:
Narrated by Andi Arndt
Unabridged

This reminded me of Anna Dressed in Blood.

There's were scenes that generally terrified me, and it amplified from listening this at home, on my own, in the dark. I loved that.

I liked that the main perspective was from Okiku, the ghost, as she observed life around her. It particularly interesting when some touched with the sight interacted with her in some way.

I was fascinated by Okiku's habit of counting. I think this is usually used in myths and legends to distract some of the paranormal beings, but here it felt self soothing and we found out the reasoning for it later, which added to a compelling back story.

The dolls were really creepy! 

I definitely zoned out during some scenes, but generally this was hooking and intriguing.

I immediately went and listened to the companion novel.



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ggcd1981's review against another edition

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dark mysterious tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? Yes
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

The Girl from the Well foi uma ótima leitura de entretenimento, porém com pontos negativos.
Nessa obra seguimos em maior parte os personagens principais: Okiku, a mulher de branco, também chamada a garota do poço, ela é quem narra a história; Tarquin Halloway, um adolescente com estranhas tatuagens feitas por sua própria mãe, sendo seu corpo a “prisão” de um espirito maligno ele é a principal vítima dos acontecimentos do livro (para mim vítimas do gênero masculino são sempre um plus para uma história devido a absurda abundância de narrativas com vítimas femininas); Calliope Starr, ou Callie, prima de Tarquin que assume a missão de salvá-lo do ser maligno que está preso dentro dele; e A mulher de preto que é o ser que tenta subjugar Tarquin, quebrar os selos postos pela mãe do rapaz (as tatuagens) e se libertar do garoto. Outros personagens são a mãe institucionalizada de Tarquin, Yoko, e o pai do rapaz Doug, há também um grupo de sacerdotisas Shinto japonesas do qual Yoko fazia parte que se dispõem a exorcizar Tarquin, não me recordo o nome de cada uma delas. Os personagens Okiku e Tarquin foram particularmente interessantes. Okiku é moralmente cinza, sua vontade de proteger Tarquin não anula sua vontade de matar assassinos de crianças e mulheres, o que tem feito a 300 anos. Tarquin teve que lidar com uma mãe que aprisionou uma entidade em seu corpo e posteriormente tentou mata-lo para evitar que a mesma escapasse. Minha crítica aqui é que o livro mostra muito pouco da perspectiva de Tarquin. Não realmente temos a oportunidade de ver como ele lida com tudo isso internamente, o que foi uma oportunidade perdida para desenvolver mais o personagem. Okiku e ele formaram um relacionamento intrigante, uma amizade não usual. Já Callie não gostei muito pois é uma personagem Mary Sue que fez muitas decisões estupidas apenas porque era conveniente para o enredo. O tempo gasto na perspectiva de Callie teria sido melhor aproveitado na perspectiva de Tarquin. Sobre a atmosfera do livro eu tenho apenas elogios. O lado místico do Japão sempre foi fascinante para mim e a autora conseguiu capturar essa atmosfera nas descrições dos vales, templos e rituais em Aomori, onde parte importante da narrativa se passa. Mesmo na primeira metade do livro quando os personagens ainda estavam nos EUA Rin Chupeco estabeleceu um clima sinistro para sua história. A escrita da autora brilhou na construção da atmosfera, mas em outros aspectos a escrita foi apenas direta e funcional. O enredo foi bastante interessante apesar de ter alguns furos. A sequência em que Callie resolve seguir pessoalmente o sequestrador de Tarquin foi repleta de decisões estupidas da personagem, feitas obviamente porque a autora queria estabelecer momentos de tensão. Apesar desses furos a história foi intrigante. A lenda da garota do poço inspirou entre outras coisas o filme The Ring, um dos meus filmes preferidos. Ver como Chupeco utilizou a mesma lenda foi interessante e cheio de suspense. Também fiquei curiosa para ler sobre o conflito entre Okiku e a mulher de preto, isso manteve meu interesse até o final. A lógica interna do livro sofreu um pouco, como mencionado, especificamente a personagem Callie tomou decisões que não faziam sentido e isso me tirou um pouco da história. No entanto, a narrativa fez sentido o suficiente para ser intrigante. The Girl from the Well foi um livro que apesar dos defeitos me manteve entretida e vou continuar com o segundo livro, The Suffering. O final é um pouco doce-amargo após Okiku sacrificar sua chance de descanso na pós vida para ficar e salvar a vida de Tarquin, que precisava de energia espiritual para repor a que perdeu quando a mulher de preto se foi. Porém o fato de que eles passaram a dividir o mesmo corpo me deixa bastante interessada no próximo volume.
No geral dou 4.5 estrelas principalmente pelas vibes de terror japonês. 


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lau_ro's review

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dark mysterious sad tense medium-paced
  • Plot- or character-driven? Character
  • Strong character development? It's complicated
  • Loveable characters? Yes
  • Diverse cast of characters? Yes
  • Flaws of characters a main focus? Yes

4.5

Very well  written. The  subtle change of point  of view  makes it read like you watch a movie, then you remember who's telling the story. And the visual cues of POV's – let's call them quircks – make it more dynamic. And scary. Reading this at night was a bad, good, idea. 

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