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elizafiedler's review against another edition
Unbearably dry, clipped, un-expressive narrator
brice_mo's review against another edition
4.0
I read this through the lens of both my ESL background and time in higher ed, and it was fascinating.
I believe the basic premise of ESL is to help students attain the language they need to reject the language I give them, and that seems to be a thematic concept throughout Freire's book. That said, the reality of language education precludes much direct in-class discussion about power structures and critical consciousness, etc.
Conversely, after two graduate-level programs, I'm sickened by how loudly higher ed proclaims the significance of critical consciousness without any real interest in supporting it. I've spent countless hours with professors offering cheap didacticism under the pretense of dialogue, and this issue becomes even more pronounced whenever questions of race come up. Academia creates intellectual ghettoes by reducing BIPOC scholarship or students to their minoritized status. It might engage with non-White work, but only through the lens of race being a caveat or qualifier—a paternalistic, dismissive handwave—rather than something additive.
Superficially, it looks like education is systemically deconstructing its own power structures, but beneath the surface, it's clearly harmful. I once heard a school teacher proudly declare that she encouraged a Black student to write her college application essays "in her own dialect" so that universities "would have to accept her as she is." It's a nice sentiment, but that student likely struggled to get into college. The instructor encouraged a shallow critical consciousness, offering her student awareness of systemic barriers but a false sense of her power to contest them.
All of that to say, I greatly appreciated this book, but I felt acutely aware of how few educators really want students to transcend—and champion—their background. To do so would threaten the ivory tower.
I believe the basic premise of ESL is to help students attain the language they need to reject the language I give them, and that seems to be a thematic concept throughout Freire's book. That said, the reality of language education precludes much direct in-class discussion about power structures and critical consciousness, etc.
Conversely, after two graduate-level programs, I'm sickened by how loudly higher ed proclaims the significance of critical consciousness without any real interest in supporting it. I've spent countless hours with professors offering cheap didacticism under the pretense of dialogue, and this issue becomes even more pronounced whenever questions of race come up. Academia creates intellectual ghettoes by reducing BIPOC scholarship or students to their minoritized status. It might engage with non-White work, but only through the lens of race being a caveat or qualifier—a paternalistic, dismissive handwave—rather than something additive.
Superficially, it looks like education is systemically deconstructing its own power structures, but beneath the surface, it's clearly harmful. I once heard a school teacher proudly declare that she encouraged a Black student to write her college application essays "in her own dialect" so that universities "would have to accept her as she is." It's a nice sentiment, but that student likely struggled to get into college. The instructor encouraged a shallow critical consciousness, offering her student awareness of systemic barriers but a false sense of her power to contest them.
All of that to say, I greatly appreciated this book, but I felt acutely aware of how few educators really want students to transcend—and champion—their background. To do so would threaten the ivory tower.
amandakitz's review against another edition
5.0
While written for a specific geographic and cultural-historical context in 20th century Brazil and other nearby South American countries, Paulo Friere's research and insights into education are second to none. His analysis of the attitudes and pedagogy necessary to transform education from an ineffectual depositing of technical knowledge to a liberating act of building critical consciousness absolutely influenced my thought and practice. While the first essay left women out entirely the second essay was more inclusive, demonstrating the growth of his outlook throughout his career. Even with that and it being somewhat heady and dense, I would recommend this work to any educator seeking to transform their pedagogy and practice into a more ethical and efficacious model.
micadat's review against another edition
5.0
Na minha livraria de bairro talvez devolveram os livros à editora então acabei comprando na amazon.
Entendo que Paulo Freire é um pouco polêmico, a direita no Brasil o escolheu como inimigo. E as vezes me parece que ele entendia a participação política dos desinformados e não educados como essencial à democracia. Que a propria democracia seria escola de democracia. Em certo momento Freire coloca que é natural o pobre agredir o rico que considera a participação do pobre na política um contrassenso, que considera o pobre inferior. A violência irrompe em certa parte do caminho que ele propõe e o Paulo Freire diz que é inerente o conflito à situação real. Negar esse conflito seria não ter visão crítica, noção da realidade.
Eu senti que finalmente via em texto crítico parte da discussão da história do Brasil. O que significava a obra do Paulo Freire no seu contexto, a o golpe de 1930, a presença incipiente do povo na velha republica. Os populistas que não de fato queriam talvez revolução, mas clamavam por mudanças dramáticas talvez mais pelo palavreado, pela propaganda do que pela posição de fato tão democrática. Há uma seção inteira sobre um tema que vi por cima quando estudei para o vestibular: Democratização versus massificação. O quão forte é a manipulação que envolve a massificação, quão forte é a perda de autonomia, identidade.
Descobri que parta da razão que movia toda a polêmica de Paulo Freire é que além de politizar os alfabetizandos, o trabalho que ele fazia era um voto a mais na democracia, pois analfabetos não votavam. Então a ameaça que ele representava era portanto duplo: não só dava direito a voto aos que estavam fora, mas também a esses ele mostrava parte do caminho para entender de fato seu mundo de um modo crítico. Talvez o pensamento crítico de um burro ou de um pouco letrado e ex-analfabeto com 40 dias de aulas por exemplo não seja plenamente o pensamento crítico de alguém que estudou Ciências Sociais numa universidade. Talvez era confortável para muitos de classe média ou alta que se mantivessem excluídos, que não precisasse dialogar, chegar a um entendimento, lidar com o emergir de tanta gente inexperiente. Em outro livro Paulo Freire fala sobre o desafio de ser mais, de ser digno. E digno de considerar o outro como igual justamente, né?
Entendo que Paulo Freire é um pouco polêmico, a direita no Brasil o escolheu como inimigo. E as vezes me parece que ele entendia a participação política dos desinformados e não educados como essencial à democracia. Que a propria democracia seria escola de democracia. Em certo momento Freire coloca que é natural o pobre agredir o rico que considera a participação do pobre na política um contrassenso, que considera o pobre inferior. A violência irrompe em certa parte do caminho que ele propõe e o Paulo Freire diz que é inerente o conflito à situação real. Negar esse conflito seria não ter visão crítica, noção da realidade.
Eu senti que finalmente via em texto crítico parte da discussão da história do Brasil. O que significava a obra do Paulo Freire no seu contexto, a o golpe de 1930, a presença incipiente do povo na velha republica. Os populistas que não de fato queriam talvez revolução, mas clamavam por mudanças dramáticas talvez mais pelo palavreado, pela propaganda do que pela posição de fato tão democrática. Há uma seção inteira sobre um tema que vi por cima quando estudei para o vestibular: Democratização versus massificação. O quão forte é a manipulação que envolve a massificação, quão forte é a perda de autonomia, identidade.
Descobri que parta da razão que movia toda a polêmica de Paulo Freire é que além de politizar os alfabetizandos, o trabalho que ele fazia era um voto a mais na democracia, pois analfabetos não votavam. Então a ameaça que ele representava era portanto duplo: não só dava direito a voto aos que estavam fora, mas também a esses ele mostrava parte do caminho para entender de fato seu mundo de um modo crítico. Talvez o pensamento crítico de um burro ou de um pouco letrado e ex-analfabeto com 40 dias de aulas por exemplo não seja plenamente o pensamento crítico de alguém que estudou Ciências Sociais numa universidade. Talvez era confortável para muitos de classe média ou alta que se mantivessem excluídos, que não precisasse dialogar, chegar a um entendimento, lidar com o emergir de tanta gente inexperiente. Em outro livro Paulo Freire fala sobre o desafio de ser mais, de ser digno. E digno de considerar o outro como igual justamente, né?
megpsmit's review against another edition
5.0
I read this for a class but I immensely enjoyed reading this. I have read Pedagogy of the Oppressed years ago and remember loving the expirences of reading his ideas so I was hesitant going into this years later but I still loved reading it. The way that Freire upholds all people as worthwhile and extremely valuable is beautiful and something that we all need to be thinking about more as educators. I loved his idea about research paraphrased: Research is not an individual activity, it is a process that connects us in dialogue with people who have researched before and ourselves.
btzab's review against another edition
5.0
I wish everyone reads this before starting to teach. It should be mandatory in education syllabus
seldias's review against another edition
challenging
informative
inspiring
reflective
fast-paced
4.0