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carlacbarroso's review
3.0
Foi aconselhado num post em que pedia que me indicassem alguns livros que se passassem ou tivessem como pano de fundo a quadra natalícia.
Não apreciei tanto este livro como o anterior. Para começar já tinha lido alguns contos, nomeadamente o da Agatha Christie e o de Arthur Conan Doyle, pelo que a resolução foi fácil. Junta-se a isto as restantes histórias que, infelizmente, também não exigem muito das nossas células cinzentas. Destaco no entanto, a personagem Reggie Fortune de H.C. Bailey, uma espécie de “arma da Providência”, e a escrita de Wilkie Collins, belíssima e que nos seus apartes para apresentar as personagens, não se torna maçador, muito pelo contrário. Se já tinha em mente ler The Moonstone e The Woman in White, agora quero mesmo pegar neles!
Apesar de achar os casos muito fáceis, é uma leitura leve e que dá para descontrair, que é exactamente o que costumo procurar em livros deste género.
Emprestado e pouco se perde com isso: É um livro interessante para conhecer mais autores do género, mas este não é propriamente um género que goste de ter na estante. Serve o seu propósito, mas não me imagino a reler.
Não apreciei tanto este livro como o anterior. Para começar já tinha lido alguns contos, nomeadamente o da Agatha Christie e o de Arthur Conan Doyle, pelo que a resolução foi fácil. Junta-se a isto as restantes histórias que, infelizmente, também não exigem muito das nossas células cinzentas. Destaco no entanto, a personagem Reggie Fortune de H.C. Bailey, uma espécie de “arma da Providência”, e a escrita de Wilkie Collins, belíssima e que nos seus apartes para apresentar as personagens, não se torna maçador, muito pelo contrário. Se já tinha em mente ler The Moonstone e The Woman in White, agora quero mesmo pegar neles!
Apesar de achar os casos muito fáceis, é uma leitura leve e que dá para descontrair, que é exactamente o que costumo procurar em livros deste género.
Emprestado e pouco se perde com isso: É um livro interessante para conhecer mais autores do género, mas este não é propriamente um género que goste de ter na estante. Serve o seu propósito, mas não me imagino a reler.
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